Outro toque de acordar às 4:30 da manhã, mas esse valeu o esforço: ganhamos de presente um nascer do sol lindo! De um lado, a silhueta de Uluru na frente de amarelos, vermelhos e laranjados no céu; do outro, os primeiros raios do sol iluminando Kata Tjuta.
Kata Tjuta é outra cadeia de rochas da região, também território aborígene e nosso destino para a caminhada do dia. O nome significa “muitas cabeças”, uma alusão ao fato de que, diferente de Uluru, que de longe parece uma pedra só, Kata Tjuta parece várias. Na verdade, são 36 “cabeças”, mas os aborígenes só contam até quatro. Qualquer coisa acima disso é “kata”.
Andamos cerca de três horas na trilha do Vale dos Ventos. Mo meio do caminho, a guia explicava como as montanhas se formaram, além de falar da fauna e flora local. No final da caminhada, subimos uma parte da montanha para uma visão privilegiada do meio das montanhas. Mas vou ficar devendo fotos porque é proibido publicar imagens de lá sem permissão prévia.
Voltamos para o acampamento para almoçar e relaxar por algumas horas. Depois fomos visitar o centrinho comercial da cidade e, no finzinho da tarde, jantar assistindo o pôr-do-sol mudar as cores de Uluru.
Hoje também aprendemos uma palavra aborígene muito importante: palia! Palia pode significar oi, tchau, obrigado e tudo bem.
Então, palia! E até amanhã.
Esse texto faz parte da série Vamos Juntos: Austrália.
Próximo post: Dia 4: Caminhada ao redor de Uluru e orfanato de cangurus
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