Hong Kong tem como slogan “Asia‘s World City“. É uma grande metrópole, relativamente segura, bem iluminada, com marcas globais e cheia de coisas para ver, mas a cidade mantêm sua identidade oriental nas tradições e costumes locais.
Domingo
Existe uma competição extra-oficial no continente asiático, uma brincadeira chamada “quem tem a maior estátua do Buddha”. O representante de Hong Kong tem o nome apropriado de “Big Buddha“. Para completar, fica no topo de uma montanha. Lá em cima também tem um pequeno vilarejo meio fake, quase como um cenário da Disney, e um monastério que também serve refeições vegetarianas gostosas e baratas. Dá para subir a montanha de ônibus ou teleférico. O ônibus é mais barato, lógico, mas o teleférico tem uma bela vista. Só que as filas podem ser intragáveis.
Dica do SOSViagem: O teleférico tem dois tipos de compartimentos: os normais (mais baratos) e os com chão de vidro (mais caros). O chão de vidro não acrescenta muito à viagem. Porém, tem uma fila própria, bem mais rápida que a normal. Logo, dependendo da quantidade de gente na atração, pode valer a pena para diminuir a espera.
À tarde, é hora das compras. Visite um dos famosos Centros de Computadores (nós sugerimos o Wan Chai ou o Golden Arcade) para ver a bagunça. Mesmo que um computador ou smartphone não estejam nos planos, pode valer a pena para dar uma olhada nos acessórios. De lá, siga para um dos mercados noturnos para comprar buginganga na base da pechincha. Nós sugerimos o Ladies’ Market que, apesar do nome, não tem só coisas para as damas.
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