Bali de primeira viagem: 7 dicas para você aproveitar melhor

Bali é uma ilha lindíssima que merece sua visita. A gente também fez um ótimo roteiro para um fim de semana em Bali, que te ajuda a descobrir os templos mais bonitos da ilha em dois dias. Só, que, claro, fica quase uma maratona. Então se você tiver um pouco mais de tempo, pode usar o roteiro como um guia dos principais locais, e deixar sua viagem mais relaxada e tranquila. O que o roteiro não conta são alguns segredinhos que podem deixar sua viagem ainda melhor. Vamos às dicas!

1. Negocie. Na cultura local, preços são negociáveis, e isso vale para tudo: souvenirs, taxis, serviços, hospedagem. Só que, depois de aceitar o preço, não se muda mais. Então se você quiser negociar o preço do hotel, entre em contato direto e não reserve através de sites, por exemplo.

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2. Onde ficar. A ilha parece pequena, mas devido a dificuldade de locomoção, é importante escolher a localização da hospedagem de acordo com seus interesses. É possível dormir em qualquer região da ilha. As mais procuradas são:
– Nusa Dua: com hotéis-resort enormes e caros, ideal para quem quer relaxar na praia e aproveitar dos serviços que eles oferecem.
– Kuta: área preferida dos surfistas e dos mochileiros. Perto da praia e da vida noturna da ilha.
– Ubud: Região central e palco da cultura local. É cheia de artesãos e artesanatos, além da localização facilitar a visita de templos e outros pontos turísticos.

3. Homestay. Uma opção de hospedagem muito popular na ilha é chamada “homestay”. O que é isso? Cada hóspede/casal tem sua própria casinha, geralmente com quarto grande, banheiro e varanda. Não é um prédio cheio de quartos como um hotel, e não há espaços comuns (como um restaurante). O café da manhã pode inclusive ser servido todas as manhãs na sua própria varanda.

4. Atividades. Para quem quer algo além dos pontos turísticos, há inúmeras opções de mergulhos, praias, SPAs e cursos de dança ou cozinha. Pergunte na sua hospedagem.
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5. Natureza. Bali é uma ilha para se sentir mais perto da natureza. Há muitas árvores e jardins em todo lugar, o que também significa vários insetos. Se proteja!

6. Transporte. Esqueça transporte público. Você vai precisar alugar um carro. Se não tiver carteira internacional ou não quiser se arriscar no transito local (que é meio caótico, além de ser no estilo britânico), é muito comum alugar um carro com motorista e gasolina incluídos. Não é caro e fica mais fácil e seguro. A maioria das hospedagens inclusive se oferecem para organizar isso para você. Só se lembre de negociar o preço e as condições: quantas horas por dia o motorista está disponível? Ele leve para qualquer lugar ou há um roteiro pré-definido? Faça essas perguntas antes de fechar negócio.

7. Vestimenta. É importante saber que para entrar nos templos, mulheres e homens precisam usar o sarong, uma espécie de “canga” amarrado na cintura e cobrindo as pernas. Também se amarra uma faixa na cintura, por cima do sarong. Alguns templos oferecem essa “vestimenta” de graça na entrada. Mas outros cobram um aluguel, enquanto uma minoria não oferece o serviço e simplesmente te barra na entrada. Se você alugar um carro com motorista, peça para ele trazer um conjunto para te emprestar. Geralmente não há nenhum problema.

Continue organizando sua viagem:

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